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Calendário de Participação do PLAN-VALE é Ampliado para Reforçar Escuta Qualificada da Comunidade

  • Plan Vale
  • 8 de ago.
  • 2 min de leitura
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Comprometida com uma escuta cada vez mais próxima, qualificada e representativa da comunidade local, a coordenação do PLAN-VALE decidiu ampliar o calendário de estratégias participativas. A medida foi tomada a partir da constatação da importância de oportunizar voz a outros segmentos sociais, territoriais e produtivos ainda não contemplados na primeira rodada de encontros.


Inicialmente, estavam previstas sete oficinas técnicas (workshops) e uma audiência pública como estratégias centrais de consulta institucional e comunitária. No entanto, diante da adesão expressiva da comunidade e da identificação de novos grupos relevantes para o processo, foram acrescentados dois workshops adicionais voltados ao setor agrícola e às lideranças rurais, além de uma reunião pública extra para debate coletivo sobre os ajustes propostos ao plano.


Ao todo, o processo contou com as seguintes atividades:

  • 9 Workshops realizados entre 17 de abril e 7 de maio de 2025, em Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul.

  • 1 Audiência Pública, realizada no dia 24 de abril na sede do 8 da Graciema, 

  • 1 Reunião Pública complementar, ocorrida em 4 de junho na Comunidade do Borghetto, 


“Desde o início, entendemos que a escuta da comunidade é o coração deste projeto. Decidimos ir além do previsto porque reconhecemos a complexidade do território e a diversidade de vozes que precisam ser consideradas. Foi uma escolha pela escuta qualificada e pela construção coletiva legítima”, destacam os organizadores do plano.


A ampliação do calendário foi acompanhada por um cuidado metodológico em adaptar as estratégias aos diferentes públicos, garantindo espaço para setores produtivos, instituições locais, moradores de áreas rurais e urbanas, lideranças comunitárias e representantes de entidades culturais.

Com essa decisão, o PLAN-VALE reafirma seu caráter participativo e sua abertura à construção colaborativa, reconhecendo que o futuro do território se faz com diálogo, pertencimento e corresponsabilidade.

 
 
 

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